Te olhar assim de tão longe ou tão perto, apenas pra me certificar e alegrar por saber que você está presente. Reparar nos seus traços de um lugar meio distante só pra você não estranhar o quanto eu te admiro. Esconder pra mim um sentimento que podia vir a ser algo real por medo de você. Mas medo de você? Não se teme a quem se ama.
Então eu me perco de novo nesse sentimento que nem sei qual o nome, algo misturado com covardia, expectativa, amor. Há uns anos atrás seria até engraçado de contar, como é bom ter alguém que de longe te olha, que expressa algo bom por você. Porém hoje parece que isso já é diferente.
Parece uma ausência tão grande a gente não se permitir viver, se conhecer, parece algo sem motivo esse nosso receio. É como eu já te desse a mão pra dizer: -Vamos. Mas você dói tanto. Eu nunca sei qual o milímetro mais confiável para finalmente arriscar.
Isso passa, mas o que intriga é o intervalo de tempo que dura, não sei como será amanhã, pois sinceramente até perdi a esperança de algo que ultrapasse essa barreira tola que criamos. Ou se é verdade.
Mas por enquanto deixa só eu te dizer, gosto demais de você.
É um pouco masoquista, mas eu realmente prefiro esses "quases". Acho que tudo é mais bonito assim.
ResponderExcluirDesse jeito a rotina não consegue acabar com o sentimento.
Loucura minha.
Beijos, Jamila!
Você poderia fazer um texto do dragon ball,Saga do Piccolo Daimon!
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